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3 etapa vila velha,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Os Bourbon não pretendem partir deixando Fouché livre e, três dias antes da fuga do Rei, mandam-no prender. Era então prefeito da polícia parisiense o ex-auxiliar de Napoleão, que fora seu colega na escola de guerra, Bourrienne, que sabe não será uma empresa fácil deter seu antecessor na chefia da polícia. Sob sua ordem a carruagem de Fouché é cercada a 16 de março de 1815. Fouché declara aos guardas: "''Não se prende no meio da rua a um antigo ministro, antigo senador''", e parte a toda para seu palácio da rua Cerruti. Lá é cercado pelos milicianos e, quando eles lêem sua ordem de prisão, Fouché pede um tempo para se vestir adequadamente. Os homens esperam, esperam e, quando se dão conta, Fouché escapara "à francesa": saltara para o jardim vizinho por uma janela. Já não tinham mais tempo para prendê-lo, pois Napoleão estava chegando, e Fouché - com esta pantomima - exibir-lhe-ia um atestado de fidelidade, enquanto Paris inteira ri-se da peça que pregara em seus captores.,Era com frieza que Fouché ouvia os impropérios do governante cada vez mais autocrata. Napoleão trata-o com desconfiança e várias vezes com ele grita, reclama, censura. A tudo, porém, reage friamente. Por diversas vezes escuta sua demissão, mas sabe que Napoleão precisa dele - uma dependência que intrigava aos contemporâneos. O chefe da polícia tinha em suas mãos uma eficiente rede que lhe punha a par de tudo o que o Imperador fazia - ao tempo em que procurava ocultar-lhe seus próprios passos. É um incômodo para o governante, que se fortalece a cada dia..
3 etapa vila velha,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Os Bourbon não pretendem partir deixando Fouché livre e, três dias antes da fuga do Rei, mandam-no prender. Era então prefeito da polícia parisiense o ex-auxiliar de Napoleão, que fora seu colega na escola de guerra, Bourrienne, que sabe não será uma empresa fácil deter seu antecessor na chefia da polícia. Sob sua ordem a carruagem de Fouché é cercada a 16 de março de 1815. Fouché declara aos guardas: "''Não se prende no meio da rua a um antigo ministro, antigo senador''", e parte a toda para seu palácio da rua Cerruti. Lá é cercado pelos milicianos e, quando eles lêem sua ordem de prisão, Fouché pede um tempo para se vestir adequadamente. Os homens esperam, esperam e, quando se dão conta, Fouché escapara "à francesa": saltara para o jardim vizinho por uma janela. Já não tinham mais tempo para prendê-lo, pois Napoleão estava chegando, e Fouché - com esta pantomima - exibir-lhe-ia um atestado de fidelidade, enquanto Paris inteira ri-se da peça que pregara em seus captores.,Era com frieza que Fouché ouvia os impropérios do governante cada vez mais autocrata. Napoleão trata-o com desconfiança e várias vezes com ele grita, reclama, censura. A tudo, porém, reage friamente. Por diversas vezes escuta sua demissão, mas sabe que Napoleão precisa dele - uma dependência que intrigava aos contemporâneos. O chefe da polícia tinha em suas mãos uma eficiente rede que lhe punha a par de tudo o que o Imperador fazia - ao tempo em que procurava ocultar-lhe seus próprios passos. É um incômodo para o governante, que se fortalece a cada dia..